Aline Furlan
Mário César Brinhosa
Planejamento familiar, Capitalismo, Família
Planejamento familiar, caracterizado por métodos utilizados em família e em sociedade, o quesito de como levar seu andamento sócio-econômico, como característica principal destacamos a quantidade de filhos, o intervalo de nascimento entre um e outro e a tentativa de regrar o futuro dali por diante. É uma questão plenamente capitalista que remonta ao século XX. Em seu contexto a muitas contradições de ordem econômica, social e ideológica. Na sociedade capitalista o Planejamento Familiar assume um caráter de mercadoria necessária – “em níveis desejáveis para o ato de produzir”. No confronto com a dogmática religiosa de que quando maior a quantidade de filhos, maior é a vontade de Deus e também atrás desta temática existe o verdadeiro interesse do Capitalismo em não ter seguimento a ideia de Planejamento Familiar, pelos mais variados fatores e principalmente em que se caia na decadência a mão de obra barata. Quais características diferenciam-se o Planejamento Familiar almejado do praticado em nossa sociedade e economia Capitalista? Realmente tem-se algum interesse de colocá-lo em prática? O Capitalismo tem grande influência na ideia e elaboração do Planejamento Familiar, partindo disso será feita uma comparação com a história do Capitalismo, a história do Planejamento Familiar e a visão religiosa sobre o assunto, seus pontos mais importantes e características mais influentes.